Ontem conseguiu o pleno na abertura dos três telejornais em horário nobre. Hoje vem nas primeiras páginas de muitos jornais (ver barra lateral azul, secção "Primeiras páginas"). É novamente o caso Freeport e a suspeita de corrupção.
Sócrates, provavelmente enervado com o tema, começou por responder bem aos jornalistas dizendo que não comentava acções das autoridades judiciais. Esteve menos bem ao lembrar, logo a seguir, que o assunto tinha aparecido pela primeira vez em 2005 em época de eleições e que voltava novamente agora numa nova época de eleições.
Só se compreende este último comentário do ponto de vista da minimização de eventuais prejuízos políticos. Até porque não é de crer que as autoridades britânicas, que originaram este processo ao pedir mais diligências, estejam muito preocupadas com o ciclo político-eleitoral de Portugal.
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