PS: Esta noite da "missa do galo" celebrada em Roma, na Basílica de S. Pedro e presidida pelo Santo Padre, Bento XVI, uma senhora agrediu o Papa e atirou-o ao chão. Felizmente nada de grave se passou. A senhora em causa, como sempre nestes casos, parecia sofrer de perturbações mentais. como sempre...
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Eis a Família, a Sagrada Família
PS: Esta noite da "missa do galo" celebrada em Roma, na Basílica de S. Pedro e presidida pelo Santo Padre, Bento XVI, uma senhora agrediu o Papa e atirou-o ao chão. Felizmente nada de grave se passou. A senhora em causa, como sempre nestes casos, parecia sofrer de perturbações mentais. como sempre...
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2 comentários:
De facto celebra-se o nascimento do menino Jesus. Interessante ver bandeiras e imagens do menino por aí fora, especialmente em paróquias e igrejas. Como que a lembrar a primazia deste ícone em relação a outros, como o do Pai Natal da Coca-cola. Este blogue junta-se, pois, nestes esforços de memória, tão necessários nesta altura do ano. Sensata o conselho de alguns representantes do Clero em Portugal que desaconselha o beijo ao menino Jesus na Missa do Galo. Numa altura em que andam gripes por aí, reconhece-se a bondade e sensatez do conselho. Agora não entendo a referência "como sempre" quando o post se refere à agressão do Santos Padre. Como sempre? Como sempre porquê? O Papa foi agredido mais vezes? É uma referência à agressão de Berlusconi? Ou o enunciar de uma lei geral que estipula que todas as agressões ao Santo Padre são feitas por pessoas com perturbações mentais? Não entendo o "como sempre". Lamento a agressão/placagem, como é óbvio.
É evidente que o Natal é a mais importante celebração das sociedades ocidentais, dadas as suas origens culturais cristãs. Esta quadra já é considerada mais como uma “festividade social” do que religiosa, o que não deixa de ser perigoso para a própria celebração. Penso que o caro colega RightWing aponta na direcção certa quando nos lembra o verdadeiro sentido da celebração do Natal: o nascimento do Filho de Deus. De facto, sendo como eu sou agnóstico/ateu (dependendo da hora do dia, da disposição e até do nível etílico), é bastante triste comprovar como uma celebração que deveria estar cheia de sentido para as pessoas que a celebram é simplesmente superficial, limitada a encontros culinários e entrega de prendas, mas sem existir um verdadeiro referencial moral, só o dado pelo próprio calendário. E ainda mais: desde a minha perspectiva, há outras datas que merecem maior comemoração, porque têm mais sentido pessoal para mim. Não quero dizer com isto que numa sociedade basicamente laica o Natal não deveria ser celebrado, o que quero dizer é que, de se celebrar, é bom que seja pela razão certa, e não porque o Corte Inglês faz o seu “black friday” (curiosamente, durante um sábado…), não é? Ad Caesar quid est Caesar...
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