Pois é, pois é… Acertadíssimo comentário do emérito colega RightWing sobre os excedentes desse fármaco tão moderno quanto inútil chamado Tamiflu, que me inspira um novo post sobre a gripe dos porcos. Sem dúvida nenhuma que de 3 em 3 anos a humanidade será atacada consecutivamente pelos seguintes vírus:
2012 – Gripe das ovelhas, terrível mutação do vírus do monquilho (doença endémica do gado lanífero), que terá como efeitos secundários o crescimento descontrolado dos pelos das orelhas nos humanos e o aumento da despesa dos governos
2015 – Gripe felídea, contagiada pelo bichano de lá de casa, e da qual nunca teríamos ouvido falar (dada a sua não existência) se não fosse o lucro das farmacêutica a descer após a gripe de 2012
2018 – Gripe dos periquitos, mutação mortal (esta mesmo mortal, mas mortal mesmo!!!) da gripe das aves, transmitida pelo ataque feroz do piolho dos periquitos, a quem nunca lhe deu por atacar aos humanos até que um dia acordou chateado (olha que azar)
2021 – Gripe dos peixes, com origem no vírus da gripe das lesmas marinhas, que sofreu mutações devido às provas com armas atómicas em Mururoa (eu já vi este filme), mas transmitida aos humanos pelos simpáticos (not any more) peixinhos dourados de aquário
2024 – Gripe dos ursos (grande urso quem a apanhar)
E assim ad eternum, até que o governo mundial (sim, antevejo que dentro de 40-50 anos teremos um governo mundial, com Santana Lopes de 1º Ministro, lá andará ele) decida que a humanidade se deve tornar vegetariana e exterminar todos os animais, para assim não apanhar mais gripes parvas (não há nome de animal = não há gripe). Quem sabe se a partir desse dia as gripes não começarão a ter nomes de vegetais: gripe dos rabanetes, gripe das cenouras, gripe dos tomates (upa, upa!!!), etc, etc, etc.
E agora, uma sábias palavras: “In the long term, we're all dead” (JMK)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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